quinta-feira, 12 de agosto de 2010

De Olhos fechados

Ainda deitada de olhos fechados, em cima de poesias dormidas,
Hoje, me precisei de lamúrias
Amassados de papel,
Ainda de olhos fechados, possuía um ar de sobriedade esquecida,
Umas lembranças amargas, teu gosto ainda num hálito de anteontem,
Do que não foi, mas do que sonhei,
Não contei-com- contos de fadas
E somos um, em poesias insistidas, em roteiros sublimes e apenas um em sexo, cor-carne-ocio-sonho-medo, de olhos fechados
Por vezes ensaio um sorriso meio de lado. Nos momentos em que , vazio!!!
Mais uma vez esqueci-me de te guardar alguns segredos, me esqueci também de trocar as roupas de cama e lavar os cabelos. Meu deus errante, meus dedos imperfeitos!!
Um pouco de tinta, papel e lágrimas, tudo o que ansiava, os demãos de pinceladas,
Aqui de novo, deitada sobre, em, com, sentidos confusos, em esperanças certas do nada,
----supondo-----
Mais uma vez poesia, ainda assim, de olhos fechados!

Um comentário:

  1. "Do que não foi, mas do que sonhei" bravoooooo!!!! que tal mudar aquela palavra saditsisni?! agora acorda, lava as roupas de cama e esses cabelos esvoaçantes que refletem fogo diante de qualquer raio de iluminaçao!
    ate porque o janjao ta caxumbudoooooo! ;)beijo

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