Lembro-me de quando ouvi cangote pela primeira vez, de logo senti teu cheiro, teu cheiro de cangote e me debrucei para agarra-lo bem forte. Seria isso mesmo, minha casa, meu lar. É quando fecho meus pequenos olhinhos e tu me balança contando lindas estorias...e minhas lagrimas vão hidratando teu corpo quente...
Como pode, no silêncio, tudo se explicar?!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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